Na sua 4ª edição, “Tratar o cancro por tu” desloca-se a 5 novas cidades, desta vez para esclarecer alguns dos aspetos mais pungentes da doença.
Quatro anos depois do arranque da iniciativa «Tratar o Cancro por tu» e já com 18 sessões realizadas, que juntaram mais de 2.200 participantes em dez cidades, o Ipatimup regressa «à estrada» – deslocando-se a 5 novas cidades – para voltar a falar de cancro com a população.
De 23 de janeiro a 3 de abril, os cientistas do Ipatimup e alguns dos melhores especialistas locais estarão em Matosinhos, Aveiro, Bragança, Setúbal, Viseu e Ponta Delgada para falar, alertar e partilhar conhecimento sobre cancro.
Neste novo ciclo de sessões presenciais sobre literacia de cancro, o objetivo será debater os avanços científicos e as terapias mais recentes, simplificar conceitos e alertar para a necessidade do diagnóstico precoce e da prevenção, colocando os doentes no centro da discussão. À iniciativa juntar-se-ão novamente alguns dos melhores especialistas nacionais, com destaque para a presença do patologista e investigador Manuel Sobrinho Simões, diretor do Ipatimup, e para a participação da atriz Rita Blanco.
Na edição de 2025 as temáticas serão: O papel da hereditariedade: a importância da história familiar e os estudos genéticos (em Matosinhos); A vida após o cancro: cuidar, recuperar e qualidade de vida (Aveiro); Cancro e riscos ambientais: poluição, radiação, sol, fumo passivo e contaminantes profissionais (Bragança); Cancro, alimentação e nutrição: mitos e realidades (Setúbal); Medicina oncológica de precisão e medicamentos inovadores; como ter acesso a estes medicamentos (Viseu); Prevenção e deteção precoce: que cancros podem ser prevenidos? Qual o impacto dos rastreios? (Ponta Delgada).
A iniciativa «Tratar o Cancro por tu» «já passou por 10 cidades (Aveiro, Braga, Coimbra, Covilhã, Évora, Faro, Funchal, Lisboa, Porto e Vila Real) e é com grande satisfação que o Ipatimup responde a várias solicitações e inclui mais cinco na edição de 2025 (Matosinhos, Bragança, Setúbal, Viseu e Ponta Delgada)», sublinha José Carlos Machado, vice-presidente do Ipatimup.
Nesta edição, esclarece o investigador, «adotaremos uma abordagem mais transversal, focando perguntas e temas que atravessam diferentes tipos de cancro. Esta mudança reflete a necessidade de abordar o cancro como um fenómeno multifacetado, promovendo uma visão mais integrada, colocando o doente no centro destes diálogos e reforçando o nosso compromisso com uma comunicação acessível a toda a sociedade».
Cada uma das seis sessões dará origem a um podcast na Antena1, que estará disponível na RTP PLAY, bem como nas várias plataformas de ‘streaming’.
Os eventos realizam-se em parceria com a Antena1, a RTP e a Roche.
Calendário das sessões:
23 de janeiro – O papel da hereditariedade: a importância da história familiar e os estudos genéticos – Matosinhos – Teatro Constantino Nery – 18h30
13 de fevereiro – A vida após o cancro: cuidar, recuperar e qualidade de vida – Aveiro – Auditório do Instituto Superior de Contabilidade e Administração Universidade de Aveiro, 18h30;
20 de fevereiro – Cancro e riscos ambientais: poluição, radiação, sol, fumo passivo e contaminantes profissionais – Bragança – Auditório Alcínio Miguel da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança – 18h30;
6 de março – Cancro, alimentação e nutrição: mitos e realidades – Setúbal – Auditório Nobre do Instituto Politécnico de Setúbal – 18h30;
20 de março – Medicina oncológica de precisão e medicamentos inovadores; como ter acesso a estes medicamentos – Viseu – Auditório Prof. Doutor Carlos Pereira da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu – 18h30;
3 de abril – Prevenção e deteção precoce: que cancros podem ser prevenidos? Qual o impacto dos rastreios? – Ponta Delgada – Anfiteatro IX da Escola Superior de Saúde, Universidade dos Açores – 18h30.
